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sábado, 30 de janeiro de 2016

Mercado de Trabalho e Cenário Econômico em 2016

O cenário pode até não estar tão animador, mas 2016 pode esconder boas oportunidades para os profissionais. A crise continua? Haverá aumento ou queda no número de vagas? Vai ficar mais fácil ou difícil conseguir uma oportunidade neste ano? O economista e professor Hélio Zylberstajn, da FIPE, fez algumas análises.

 
Em 2016 os desafios para o trabalhador brasileiro prometem ser maiores, por isso o ideal é que o profissional esteja preparado para o desenrolar dos acontecimentos que marcam o atual momento econômico e suas consequências no mercado de trabalho brasileiro.

Pensando nisso, a palestra de estreia da 2ª edição da Semana do Emprego da Catho abordou um tema bastante importante e que está no centro das atenções dos profissionais: o mercado de trabalho e cenário econômico em 2016. O convidado da vez foi o economista, professor doutor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP) e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP (FIPE-USP), Hélio Zylberstajn, que foi categórico: o mercado de trabalho está mudando.

Em 2015, o Brasil enfrentou uma de suas piores crises, com demissões, volta da inflação e diminuição da renda média dos trabalhadores. Por isso, pelos próximos anos o Brasil deve sofrer pelas repercussões dos problemas vivenciados no ano passado. Entretanto, alguns setores que estão se expandindo, onde a crise sequer deu as caras, como a saúde, a educação e as atividades de exportação.

“Quando as coisas estão difíceis, podemos tomar duas atitudes: desanimar ou perseverar e buscar, mesmo estando difícil. Aí, eu recomendaria intensificar a busca, pois se está difícil, eu preciso buscar mais. Vai demorar mais para eu encontrar uma oportunidade, mas há vagas me esperando (…). Há vagas esperando pelo trabalhador, mas elas estão escondidas. É preciso saber procurar”, afirmou.

Acompanhe abaixo a apresentação de Hélio Zylberstajn e veja quais áreas estão tirando proveito da crise para crescer e esteja pronto para fazer mais pela sua carreira.




Publicado originalmente em: Carreira e Sucesso
Acessado em 30/01/2016, 13:25 - Horário de Brasília


Termos e Definições: Nova Definição de Partes Interessadas (conforme ISO 9000:2015)

"O conceito de partes interessadas se estende além de um foco exclusivamente no cliente. É importante considerar todas as partes interessadas pertinentes.

Parte  do  processo  para  a  compreensão  do  contexto  da  organização  é  identificar  suas  partes interessadas. As partes interessadas pertinentes são aquelas que fornecem risco significativo para a  sustentabilidade  organizacional  se  as  suas  necessidades  e  expectativas  não  forem  atendidas. 

Organizações definem quais resultados são necessários prover às partes interessadas pertinentes
para reduzir esse risco.

Para seu sucesso, as organizações atraem, capturam e retêm o apoio das partes interessadas das
quais dependem."


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Termos e Definições: Sustentabilidade


Em 1987 uma comissão da ONU liderada pela primeira ministra da Noruega Gro Harlem Brundtland chegou à definição mais conhecida de desenvolvimento sustentável:

"O desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades."

MATERIAIS ESCOLARES SÓ COM O SELO, ALERTA INMETRO




O Inmetro alerta aos pais e responsáveis na hora de escolher os artigos da lista a adquirir produtos certificados com selo de conformidade do Inmetro.

Desde 07/12/2010, com a Portaria 481/2010 contendo requisitos mínimos de segurança, qualquer objeto ou material com motivos ou personagens infantis utilizados em ambiente escolar devem ser certificados. O prazo para o varejo comercializar artigos escolares sem a certificação expirou em 28 de fevereiro de 2015.

Comerciantes cujos produtos estiverem sem o selo do Inmetro poderão ser penalizados, com advertências, apreensão do produto e multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.

O consumidor que encontrar irregularidades no mercado formal pode denunciar por meio da Ouvidoria: 0800 285 1818.

Para mais informações, inclusive para saber quais são os 25 itens contemplados, acesse:

http://www.inmetro.gov.br/noticias/verNoticia.asp?seq_noticia=3792

domingo, 24 de janeiro de 2016

Plástico verde: cinco anos unindo inovação e sustentabilidade


 
Solução para um futuro mais verde

Primeiro polietileno de origem renovável a ser produzido em escala industrial no mundo, o Plástico Verde I’m green™ da Braskem acaba de completar cinco anos de mercado. Atualmente, a resina fabricada a partir de etanol de cana-de-açúcar é uma realidade presente no dia a dia de indústrias de diferentes segmentos e também dos consumidores de países das Américas do Sul e Norte, Europa, Ásia e Oceania.

As pesquisas de uma matéria-prima renovável, capaz de manter a qualidade da produção e atribuir vantagens ambientais, começaram em 2007. Três anos depois, a Braskem fez um aporte de US$ 290 milhões para inaugurar sua fábrica de Polietileno (PE) Verde em Triunfo, no Rio Grande do Sul. “Investimos em pesquisa e desenvolvimento de alternativas tecnológicas que conduzam a produtos feitos a partir de fontes renováveis e que promovam benefícios ambientais”, afirma Alexandre Elias, diretor de Químicos Renováveis da Braskem.

Ao longo desse período, diversas conquistas fizeram com que o Polietileno Verde ganhasse força e espaço no mercado mundial. Hoje, mais de 80 marcas, que vão de embalagens de alimentos a produtos de higiene pessoal, ferramentas de jardinagem e até de componentes de carros utilizam a resina. Entre os clientes, estão Johnson & Johnson, Faber-Castell, Kimberly-Clark, Shiseido e Tramontina.

Como exemplo das conquistas, a Tetra Pak® inovou em 2011 e foi o primeiro fornecedor de embalagens de alimentos líquidos a utilizar Plástico Verde em suas tampas.  A partir de 2014, a empresa incorporou polietileno de origem renovável como componente das camadas de suas embalagens produzidas no Brasil. Outro ponto importante na trajetória foi a parceria firmada com a Embalixo em 2011 para a produção de sacos de lixo.
Processo produtivo e benefícios ambientais.

O processo de produção começa com a desidratação do etanol para transformá-lo em eteno verde, que segue para as unidades de polimerização, onde é transformado no polietileno. O plástico de cana-de-açúcar é levado, então, para empresas de terceira geração, chamados transformadores ou convertedores, que irão transformá-lo em produtos. Por ser feito com uma matéria-prima de fonte renovável, o PE Verde ajuda a capturar e fixar o CO2 da atmosfera, o principal causador do efeito estufa, representando, aproximadamente, 2,15 toneladas de gás carbônico para cada tonelada de Plástico Verde produzido.
Outro aspecto positivo para o mercado é que as propriedades mecânicas e de processabilidade do I’m green™ são idênticas àquelas apresentadas pelo petroquímico convencional. A Braskem produz o polietileno de origem renovável de alta densidade (PEAD) e baixa densidade linear (PEBDL) em escala industrial desde setembro de 2010, a partir de 2013 foi incorporado ao portfólio o Polietileno de origem renovável de baixa densidade (PEBD).


Vanguarda

A Braskem conta com diversos produtos da química renovável ainda em fase de pesquisa e desenvolvimento. Uma das iniciativas foi anunciada em 2014, quando a empresa juntou-se à norte-americana Amyris e à francesa Michelin para o desenvolvimento de tecnologia voltada à produção de isopreno de fonte renovável, insumo químico utilizado pela indústria de pneus. As três empresas trabalharão unidas para acelerar os estudos bioquímicos que utilizam açúcares oriundos da cana-de-açúcar e de insumos de celulose. 

No final de 2013, a Braskem também firmou acordo com a Genomatica, startup norte-americana de biotecnologia, a fim de desenvolver nova tecnologia para a produção de butadieno de origem renovável, visando atender ao mercado de borrachas sintéticas.

Acessado em: 24/01/2016, 22:45 - Horário de Brasília 


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Produtos químicos: especialista representa Brasil na ONU para discutir o GHS

Representantes de mais de 70 países e organizações mundiais estiveram presentes na última reunião da ONU do Subcomitê de Experts sobre GHS







No último mês de dezembro aconteceu em Genebra, na Suíça, a 30º reunião do Subcomitê de Experts no Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) da ONU sobre regulamentação, implantação e adequação ao sistema GHS, a fim de buscar melhorias globais nas questões de saúde e segurança.

No encontro, Fabriciano Pinheiro, atual coordenador da Comissão de Estudos da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que incorporou o GHS, e também diretor técnico da Intertox, representou tecnicamente o Brasil pela segunda vez. Esteve presente também representando o Brasil Janaína Lourençato, da Missão do Itamaraty em Genebra, e José Antonio Galves, representando a Federação das Indústrias de Tintas e Vernizes do Mercosul. “É de extrema importância ter técnicos brasileiros nesse grupo tão selecionado de especialistas discutindo o GHS, já que o objetivo do sistema é que todos os usuários de produtos químicos – seja consumidor ou trabalhador – tenham disponível a informação sobre os perigos e saibam ter os cuidados adequados com estes produtos. É um assunto que se estende para a sociedade como um todo, brasileira e mundial”, declarou Pinheiro.

Esta última reunião teve como objetivo discutir temas como inclusão e alteração dos critérios de classificação (como poeiras explosivas, nanomateriais e perigo por aspiração), comunicação de perigo (rótulo de pequenas embalagens, aplicação de frases de precaução, entre outros), implementação do GHS (situação nos países e lista única de substâncias classificadas) e o projeto de implementação do GHS para os países e programa de capacitação, entre outros assuntos.


O GHS no Brasil

Em 2015 passou a vigorar no Brasil a obrigação da adequação ao GHS (Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos) para todos os produtos químicos (classificação de perigo, FISPQ e rótulo), conforme exigências da Norma Regulamentadora n° 26 (NR 26), do Ministério do Trabalho e Emprego, e da norma ABNT-NBR 14725. O sistema elaborado pela ONU visa a harmonização global da classificação e comunicação dos perigos para conferir maior proteção para a saúde humana e para o meio-ambiente, ao oferecer informações consistentes sobre os produtos químicos. Atualmente no País todos os segmentos da indústria estão se adequando a estas exigências.

Fabriciano Pinheiro é biomédico e mestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas. O diretor técnico da Intertox, empresa referência nacional em segurança química, é coordenador do curso de pós-graduação em Ciência Toxicológicas e professor de Toxicologia nas Faculdades Oswaldo Cruz e da Comissão de Estudos “Informações sobre Segurança e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos” do Comitê Brasileiro de Química da ABNT.

Publicado originalmente em: LabNetwork
Acessado em: 22/01/2016 - 11:15, Horário de Brasília


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Grupo Boticário desenvolve pele 3D no Brasil


Tecnologia inovadora reproduz a pele humana 
em laboratório, para a realização de testes de 
produtos cosméticos
O Grupo Boticário acaba de dar um passo à frente e se torna a primeira companhia a desenvolver a pele humana em laboratório no Brasil. A pesquisa e o desenvolvimento do material foram realizados pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, localizado na planta de São José dos Pinhais (PR). O material já é utilizado para o teste de matérias-primas e produtos acabados (cremes, loções e maquiagens), tanto para a escolha de ingredientes que serão usados nas formulações, quanto na segurança dos produtos. 

A tecnologia é um método alternativo aos testes em animais para a indústria cosmética, reconhecido pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Para elaborar a pele 3D, são utilizadas células isoladas a partir de tecido descartado de cirurgias plásticas, nos casos em que há o consentimento do doador para este fim e aprovação de Comitê de Ética e Pesquisa da instituição. Em laboratório, a pele vai sendo formada, célula a célula, camada por camada, tal como a pele humana. Primeiro é feita a derme, composta por fibroblastos, que são responsáveis pela produção de proteínas, como colágeno, que dão firmeza e elasticidade à pele. A próxima camada a ser formada é a epiderme, compostas por células denominadas queratinócitos, responsáveis pelas funções de barreira e proteção do corpo, e também por melanócitos, que dão coloração à pele.

“Sabemos que o futuro a gente constrói hoje e, sobretudo, queremos que ele seja mais sustentável. A inovação é parte da essência do Grupo Boticário, que sempre investiu em métodos alternativos, e está na vanguarda da tecnologia para cosméticos. É por isso que queremos continuar sendo protagonistas nessa trajetória e inspirar mais pessoas e instituições a abraçarem essa causa com a gente”, explica o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Boticário, Richard Schwarzer.

“A companhia já não realiza testes em animais nos produtos que desenvolve há mais de 15 anos e apoia a eliminação dessa atividade com a adoção das melhores práticas para o desenvolvimento dos produtos”, completa o gerente de Pesquisa Biomolecular do Grupo Boticário, Márcio Lorencini.

Com a tecnologia inovadora, é possível realizar vários testes numa mesma unidade de pele reconstituída, que dura sete dias, em vez de 72 horas da pele in natura. A pele 3D permite ainda maior amplitude e mais assertividade nos testes, pois ela é elaborada a partir de um pool de células de vários indivíduos. 

Entre as vantagens apontadas estão: evitar testes em animais na indústria cosmética, redução no número de testes com humanos, maior fidelidade e confiabilidade aos testes dos produtos, possibilidade de se testar várias formulações e escolher a melhor em relação à eficácia.


Investimento e pioneirismo

O Grupo Boticário possui um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, compatível com o que há de mais avançado no mundo, dentro do segmento de perfumaria e cosméticos. A estrutura de mais de 8 mil metros quadrados de área construída, localizada em São José dos Pinhais (PR) e inaugurada em 2013, recebeu investimentos de R$ 37 milhões.

A empresa investe, ainda, anualmente, cerca de 2,5% de seu faturamento em Pesquisa e Desenvolvimento e lança de 1 mil novos produtos por ano. Foi a primeira a adquirir, no Brasil, no setor privado, em 2007, um cromatógrafo massa/massa – equipamento de cerca de R$ 1 milhão destinado a pesquisas com nanotecnologia. 

Também foi a primeira a aplicar nanotecnologia em cosméticos e a desenvolver um produto com triplananotecnologia – que permite a entrega direcionada dos ativos nas camadas da pele.

Publicado originalmente em LabNetwork
Acessado em 07/01/2016, 09:20 - Horário de Brasília



Pensamento: o poder do treinamento


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

4° Fórum IQA da Qualidade Automotiva


Fonte: www.iqa.org.br 



12 Dias de Qualidade: a rotina da implementação de um SGQ adaptada à canção natalina


Fonte: iso9001group YouTube Chanel


COMISSÃO PERMANENTE DE ACESSIBILIDADE (CPA)


A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) é um órgão colegiado da Prefeitura do Município de São Paulo vinculado à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) e composto por representantes de diversas secretarias, órgãos municipais e sociedade civil. Foi instituída originalmente pelo Decreto 36.072/96 e alterada pelos Decretos 39.651/2000, 50.519/2009 e 51.733/2010. Tem papel consultivo e deliberativo nos assuntos que incluem acessibilidade em edificações, logradouros, mobiliário urbano, transporte e comunicação. Contando com engenheiros e arquitetos entre seus membros, realiza vistorias e análise de projetos e coordena ações integradas nas diversas secretarias da administração municipal para a eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação na cidade. 


Projetos Urbanos e de Edificações 
 
Em reuniões semanais, a CPA, após análise dos técnicos, propõe, aprecia ou delibera sobre novos projetos, reformas, restauro de edificações da administração municipal e reurbanização, revitalização, mobiliários e equipamentos urbanos em vias públicas quanto aos itens referentes à acessibilidade das diversas Secretarias Municipais.


Vistorias
 
Arquitetos e engenheiros da CPA realizam, ao longo do ano, visitas técnicas em estabelecimentos públicos, coletivos e privativos com o objetivo de verificar a acessibilidade desses locais. Entre os itens examinados estão, por exemplo, as condições do passeio público, da entrada e saída aos locais, a garantia de rota acessível a todos os ambientes da edificação, de uso de mobiliários adequados. Também de cardápio em Braille e cadeiras para obesos (no caso de bares e restaurantes).


Resoluções
 
A Comissão elabora normas para padronização da implementação da acessibilidade na Cidade de São Paulo, através de Resoluções, tais como a implantação do piso tátil por elementos, possibilidade de instalação de elevador de uso exclusivo à pessoa com deficiência em locais públicos, dentre as que hoje estão vigentes.


Transporte
 
A CPA propõe e aprecia projetos e ações voltadas à adequação do transporte público, tais como o serviço Atende (transporte especial porta a porta) e táxis para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.


Selo de Acessibilidade
 
O Selo de Acessibilidade – adesivo de 17,5 cm x 25 cm – atesta que a edificação é adequada para pessoas com deficiência, conforme o estabelecido no Decreto 45.552/2004.


Educação Continuada e Certificação em Acessibilidade

O curso Educação Continuada e Certificação em Acessibilidade visa sensibilizar e orientar servidores públicos municipais envolvidos na construção e fiscalização de edificações e vias públicas, educadores de faculdades e escolas técnicas e demais profissionais das áreas de engenharia e arquitetura quanto às leis e normas relativas à matéria e, principalmente, sobre o conceito de Desenho Universal, que considera a diversidade humana na hora de projetar uma edificação ou um espaço público. As aulas são realizadas duas vezes por mês na Escola de Formação do Servidor Público e pelas instituições e faculdades conveniadas.


Contatos:
Presidente da CPA: Tuca Munhoz
Telefone CPA: (11) 3913-4108
de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h
Rua Líbero Badaró, nº 425, 32º andar - Centro

Publicado Originalmente em Portal da Prefeitura de São Paulo
Acessado em 04/01/2016, 11:35 - Horário de Brasília